Qual a melhor tradução da Bíblia?
Por Gutierres Fernandes Siqueira
As traduções bíblicas são baseadas em dois tipos de manuscritos: O "Texto Recebido” ou Textus Receptus [1] e o "Texto Crítico". Bom, isso faz com que tenhamos esse maravilhoso universo de traduções (ARC, ARF, ARA, NVI, AFC, BJ, TB, etc.) e paráfrases das Sagradas Escrituras (NTLH, BV, A Mensagem etc.). O cristão do século XXI é um grande privilegiado no acesso ao estudo fácil, acessível e barato.
Agora, é impressionante como alguns -não são todos- que preferem o "Texto Recebido", especialmente defensores da ARF (Almeida Revista Fiel), desenham as demais traduções como tragédias para o cristianismo ortodoxo. Como sempre, a postura fundamentalista é excessivamente preocupada com questões secundárias. Alguns chegam a dizer que a expiação vicária ou a doutrina da Trindade são ameaçadas por traduções como ARA (Almeida Revista e Atualizada) e NVI (Nova Versão Internacional). Pode isso, Arnaldo?
Nunca esqueço de ter lido o absurdo- em uma antiga revista evangélica- que a NVI era um instrumento da Nova Era. Lembram dessa fase frenética de especulações e doideiras sobre símbolos e desenhos da Disney? Bom, sobrou até para uma ótima tradução. [2]
O Texto Crítico é um complemento importante ao Texto Recebido. Não é uma questão de rivalidade entre a tradição e a modernidade ou entre o “texto puro” e o “texto sob a crítica de eruditos não necessariamente cristãos”. Detesto a postura daqueles- especialmente os fundamentalistas clássicos- de celebrar uma tradução como “pura”. Assim também como é detestável aqueles que desprezam com “cara de nojo” qualquer tradução mais literalista.
Precisamos deixar de meninices e podemos aproveitar essa riqueza de traduções (sejam antigas ou novas) para um melhor entendimento das Escrituras. Isso sim é essencial. Então, qual a melhor tradução da Bíblia? A resposta é: esqueça isso. Não existe “a” melhor tradução. Simplesmente compare diversas traduções e seja bíblico.
Notas:
[1] Os manuscritos do Texto Majoritário são semelhantes, mas não iguais, aos Textus Receptus.
[2] Existem traduções falsificas? É claro que sim. Exemplo é a Tradução do Novo Mundo. Graça ao bom Deus essas traduções são raras e restritas nas seitas correspondentes.
Agora, é impressionante como alguns -não são todos- que preferem o "Texto Recebido", especialmente defensores da ARF (Almeida Revista Fiel), desenham as demais traduções como tragédias para o cristianismo ortodoxo. Como sempre, a postura fundamentalista é excessivamente preocupada com questões secundárias. Alguns chegam a dizer que a expiação vicária ou a doutrina da Trindade são ameaçadas por traduções como ARA (Almeida Revista e Atualizada) e NVI (Nova Versão Internacional). Pode isso, Arnaldo?
Nunca esqueço de ter lido o absurdo- em uma antiga revista evangélica- que a NVI era um instrumento da Nova Era. Lembram dessa fase frenética de especulações e doideiras sobre símbolos e desenhos da Disney? Bom, sobrou até para uma ótima tradução. [2]
O Texto Crítico é um complemento importante ao Texto Recebido. Não é uma questão de rivalidade entre a tradição e a modernidade ou entre o “texto puro” e o “texto sob a crítica de eruditos não necessariamente cristãos”. Detesto a postura daqueles- especialmente os fundamentalistas clássicos- de celebrar uma tradução como “pura”. Assim também como é detestável aqueles que desprezam com “cara de nojo” qualquer tradução mais literalista.
Precisamos deixar de meninices e podemos aproveitar essa riqueza de traduções (sejam antigas ou novas) para um melhor entendimento das Escrituras. Isso sim é essencial. Então, qual a melhor tradução da Bíblia? A resposta é: esqueça isso. Não existe “a” melhor tradução. Simplesmente compare diversas traduções e seja bíblico.
Notas:
[1] Os manuscritos do Texto Majoritário são semelhantes, mas não iguais, aos Textus Receptus.
[2] Existem traduções falsificas? É claro que sim. Exemplo é a Tradução do Novo Mundo. Graça ao bom Deus essas traduções são raras e restritas nas seitas correspondentes.
Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!
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